
Tendo como base a cultura maker, o Colégio GGE aplica a metodologia STEAM, abordagem educacional que utiliza ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática como pontos de acesso para guiar a investigação, o diálogo e o pensamento crítico do estudante.
“Acredita-se que a força de trabalho do futuro está estruturada nesses pilares que fazem com que o indivíduo aprenda a persistir na solução de problemas, envolva-se em aprendizado experimental, seja colaborativo e trabalhe seu processo criativo, preparando-se, sobretudo, para postos de trabalho que ainda surgirão”, afirma a professora e responsável pelo laboratório STEAM do Colégio GGE, Kelly Cristine Camargo.
Mas, afinal, você sabe o que é cultura maker?
O termo ganhou bastante repercussão nos últimos anos e tem somado adeptos. A cultura maker é, antes de tudo, um movimento que coloca o aluno no centro da aprendizagem. É o tipo de metodologia que explora o trabalho dos alunos a partir de materiais feitos com as próprias mãos. Criatividade, sustentabilidade, colaboração, democratização da informação e o empoderamento tecnológico se tornaram os pilares do movimento, que chegou até as escolas e deve ser incentivado para que o aluno aprenda de forma prática, contextualizada e seja protagonista.
A proposta da cultura maker é que as pessoas transformem ideias em realidade. Como desenvolver tecnologias, dispositivos e ferramentas que ajudem no desenvolvimento da sociedade. E é este o conceito que está sendo levado para a sala de aula. Quanto antes os alunos forem orientados a trabalhar nessa linha de raciocínio, mais engajados ficarão e estimulados na criação de novos projetos.
Robótica ganha força nas escolas
Robótica é outra prática que tem crescido nas escolas, onde o principal objetivo é estreitar o relacionamento dos alunos com ciência e tecnologia. Ao longo das aulas, o desafio é construir um robô que seja capaz de executar um conjunto de instruções, mas o conhecimento por trás do tema é bem mais amplo.
Essa é uma prática que também pode ser incentivada em casa. No ambiente familiar, é possível, por exemplo, dar às crianças atividades que possam executar com as próprias mãos. Isso engloba tarefas domésticas, consertos de materiais, atividades culinárias e todas as demandas que resolvam qualquer tipo de problemática e possam ser executadas pelas crianças, sem a interferência do adulto.
Quer conhecer mais sobre a cultura maker e receber 10 dicas bem legais para fazer em casa? Baixe o e-book agora!
Meus pais me explicam como usar corretamente máscara e álcool. E temos que ter consciência pra não contaminar os outros e não ser contaminados com vírus
Olá, Vitor! Cuidar da saúde é muito importante! Ficamos felizes pelo seu feedback! Acompanhe nossos canais, pois em breve teremos mais conteúdos! 😀